Outubro já está indo e fica o trabalho lindo que todos , do seu jeito, fazem um trabalho de divulgação e conscientização . São corridas, palestras, eventos , tudo vale à pena. Mas a doença está aí. O ‘Outubro Rosa’, uma campanha que tem o objetivo de alertar para a importância da prevenção e do tratamento correto do câncer de mama. O que fazer logo depois do diagnóstico? Como prevenir? Como tratar a doença?
O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil. Só neste ano, mais de 57 mil brasileiras vão começar a travar a batalha contra esse câncer. A cada quatro novos casos de câncer descobertos, um é de mama.
Ele é relativamente raro antes dos 35 anos. Acima desta idade, sua incidência cresce progressivamente, especialmente após os 50 anos.
A prevenção do câncer de mama não é totalmente possível em função da multiplicidade de fatores relacionados ao surgimento da doença e ao fato de vários deles não serem modificáveis.
A Dra Ana Carolina Nobre de Mello (Oncologista) diz que de modo geral, a prevenção baseia-se no controle dos fatores de risco e no estímulo aos fatores protetores. Alimentação, controle do peso e atividade física podem reduzir em até 28% o risco de a mulher desenvolver o câncer de mama:
__”O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação anormal de células da mama. É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma, respondendo por cerca de 25% dos casos novos a cada ano.Estatísticas indicam aumento da sua incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento. Existem vários tipos de câncer de mama. Alguns evoluem de forma rápida, outros, não. A maioria dos casos tem bom prognóstico, principalmente quando diagnosticados precocemente”, explica.
O câncer de mama não tem uma causa única. Diversos fatores estão relacionados ao aumento do risco de desenvolver a doença, tais como idade, fatores endócrinos/história reprodutiva, fatores comportamentais/ambientais e fatores genéticos/hereditários.
Mulheres mais velhas, sobretudo a partir dos 50 anos de idade, têm maior risco de desenvolver a doença. O acúmulo de exposições ao longo da vida e as próprias alterações biológicas com o envelhecimento aumentam, de modo geral, esse risco.
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Dra. Ana Carolina Nobre de Mello
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Formação Acadêmica:
– Graduação na Faculdade de Medicina Souza Marques 2005;
– Residência Médica em Clínica Médica no Hospital Geral de Nova Iguaçu 2006 – 2008;
– Residência Médica em Oncologia Clínica no Hospital Mario Kroeff 2008 – 2011;
– Observership Medical Oncology Clinic no Institut Jules Bordet Bruxelas, Bélgica 2010;
– Mestre em Medicina pela Universidade do Porto, Portugal 2013;
– Observership Johns Hopkins Hospital and Cancer Center nos serviços de Medical Oncology Outpatient Clinic, Gastrointestinal Oncology Clinic, Pancreatic Cancer Multidisciplinary Clinic and the Solid Tumor, Baltimore, Estados Unidos 2015.
Experiência Profissional:
– Médica Oncologista da Clínica Oncologistas Associados (Oncologia d´Or) desde 2011;
– Médica Oncologista do Hospital Federal da Lagoa (HFL) desde 2010;
– Chefe do Serviço de Oncologia Clínica do Hospital Federal da Lagoa desde 2015;
– Médica Oncologista da Pesquisa Clínica do Instituto Nacional do Câncer (INCA) de 2011 a 2014;
– Membro Associado da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) desde 2011;
– Membro Associado da American Society of Clinical Oncology (ASCO) desde 2011;
– Membro Associado da European Society of Medical Oncology (ESMO) desde 2011;